Feliz, feliz, feliz!!
De braços abertos para a Vida. Para o Novo Ano.
Às vezes é preciso tão pouco para sermos felizes. Basta a maneira certa de olhar. O estado de espírito inocente e descontraído das crianças para receber as coisas que vão surgindo. E que às vezes a revolta e a mágoa nos impedem de ver.
Bastou o jantar soberbamente simples da minha mãe, as fotos lindas que me tirou, a mensagem hilariante mesmo à meia noite que me fez entrar no ano a rir, o brinde com os meus pais... Impossível ser mais simples, mais calmo, mas ao mesmo tempo mais interactivo que isto. Estivémos tão próximos ontem. E tu mãe disseste que gostas de mim... e essas palavras saem tão poucas vezes da tua boca. Mas eu sei que gostas muito. E que o pensas todas as vezes.
E depois o sair. O senhor da bomba de gasolina. Ainda tão simpático a desejar bom ano. A perguntar como tinha sido a minha passagem de ano. A interessar-se. Verdadeiramente...
E depois as miúdas. A discoteca da cidadezinha. cheia de miúdos, mas de vida também. E dancei, e rodopiei... como se não houvesse amanhã. Como se o amanhã fosse hoje. Porque tudo o que temos é este instante...
Arranquei-te ao calor dos teus cobertores e puxei-te para o calor dos meus passos de dança. Não te recusaste. Não foi preciso insistir muito. E no meio daquelas músicas nem sempre grande coisa, nem sempre estimulantes ("é tudo uma questã de vodka"), eras um anjo de branco a dançar, a rir, a viver.. Feliz, feliz, feliz!!
Trouxe-te cá acima para um chá. Manta sobre as pernas, termoventilador a apontar para os pés doridos da dança de novo ano. Olhos a acusarem uma maquilhagem esborratada e as velas a iluminarem duas almas de sonho.
Ficaste a aconchegar-me. A ver-me a dormir. A melhor memória que levas de mim? "Estar aqui deitado contigo". Preciso dizer que nesse ínfimo instante me amaste melhor que todos os meus amantes de 2005?
Feliz, feliz, feliz!! Acordei assim a pensar que tinha sonhado. Um anjo bateu as asas esta manhã na minha casa. E o ano não podia ter começado melhor...
Às vezes é preciso tão pouco para sermos felizes. Basta a maneira certa de olhar. O estado de espírito inocente e descontraído das crianças para receber as coisas que vão surgindo. E que às vezes a revolta e a mágoa nos impedem de ver.
Bastou o jantar soberbamente simples da minha mãe, as fotos lindas que me tirou, a mensagem hilariante mesmo à meia noite que me fez entrar no ano a rir, o brinde com os meus pais... Impossível ser mais simples, mais calmo, mas ao mesmo tempo mais interactivo que isto. Estivémos tão próximos ontem. E tu mãe disseste que gostas de mim... e essas palavras saem tão poucas vezes da tua boca. Mas eu sei que gostas muito. E que o pensas todas as vezes.
E depois o sair. O senhor da bomba de gasolina. Ainda tão simpático a desejar bom ano. A perguntar como tinha sido a minha passagem de ano. A interessar-se. Verdadeiramente...
E depois as miúdas. A discoteca da cidadezinha. cheia de miúdos, mas de vida também. E dancei, e rodopiei... como se não houvesse amanhã. Como se o amanhã fosse hoje. Porque tudo o que temos é este instante...
Arranquei-te ao calor dos teus cobertores e puxei-te para o calor dos meus passos de dança. Não te recusaste. Não foi preciso insistir muito. E no meio daquelas músicas nem sempre grande coisa, nem sempre estimulantes ("é tudo uma questã de vodka"), eras um anjo de branco a dançar, a rir, a viver.. Feliz, feliz, feliz!!
Trouxe-te cá acima para um chá. Manta sobre as pernas, termoventilador a apontar para os pés doridos da dança de novo ano. Olhos a acusarem uma maquilhagem esborratada e as velas a iluminarem duas almas de sonho.
Ficaste a aconchegar-me. A ver-me a dormir. A melhor memória que levas de mim? "Estar aqui deitado contigo". Preciso dizer que nesse ínfimo instante me amaste melhor que todos os meus amantes de 2005?
Feliz, feliz, feliz!! Acordei assim a pensar que tinha sonhado. Um anjo bateu as asas esta manhã na minha casa. E o ano não podia ter começado melhor...
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